Portugal, e não só, precisam de uma iniciativa como a Superbrands para dar credibilidade às Marcas e para ajudar os consumidores a fazerem opções por aquilo que é válido, que tem impacto nas próprias das Marcas e nos seus ecossistemas.

É um projeto que tem a sua credibilidade assente em dados que são recolhidos, quer pelo consumidor, quer pelo segmento B2B, e, portanto eu diria que a Superbrands é uma forma de auscultação daquilo que é o território das Marcas e daquilo que são as Marcas.

Para mim o projeto Superbrands é muito importante, porque nós estamos rodeados de Marcas, e premiar as Marcas, é premiar também o trabalho de centenas de pessoas que estão atrás das Marcas

Já tivemos Marcas que são Superbrands consecutivamente há vários anos, e acho que isso traz rapport de qualidade e de credibilidade a uma Marca e ao trabalho que é desenvolvido por essa Marca que é muito importante, não só para os profissionais da área, para as equipas, e uma validação do trabalho das equipas mas também para o consumidor ser selo de confiança também importante.

Tem um ingrediente essencial que é o facto das candidaturas não serem pagas ou escolhidas por critérios que transparentes (...) Ao juntar dados estatísticos, dados de notoriedade a uma avaliação mais informal, mais qualitativa através do Conselho, é claramente a forma certa de premiar Marcas, não porque elas pagaram, mas porque elas realmente são relevantes.

Eu vejo essencialmente como uma espécie de filtro, ou seja, juntando uma quantidade de profissionais desta área, o Conselho assegura que o prémio acaba por ser entregue àqueles que merecem.

O projeto da Superbrands é super relevante para as Marcas e também para o consumidor. É um selo que distingue os melhores, seja pelo seu trabalho feito, pela sua relevância ou pela sua irreverência.