O 1º Episódio das SUPERTALKS já está disponível

Convidamo-lo a embarcar numa viagem que vai além-fronteiras: O primeiro episódio da segunda temporada das SuperTalks by Superbrands arrancou com Mónica Quartin, Brand Coordinator na TAP Air Portugal.



Ao longo desta conversa em que o tempo “voou”, viajámos pelos quatro cantos do mundo,  a partir dos estúdios da RFM: “De Portugal para o Mundo” é o tema deste episódio.

A nossa primeira convidada é Mónica Quartin. A atual Brand Coordinator da TAP licenciou-se em Audiovisual e Multimédia pela Escola Superior de Comunicação Social de Lisboa mas foi no marketing que encontrou aquela que viria a ser a sua área de eleição! A TAP foi a “casa” que a viu crescer, ao longo de mais de 17 anos fez o seu percurso por vários departamentos sempre ligados às áreas de Marketing e da Comunicação.

A TAP foi fundada em 1945 pela mão de Humberto Delgado com o objetivo de ligar Portugal às antigas colónias e desde então que a Companhia Aérea é um símbolo nacional, que liga  Portugal ao mundo e que nos representa enquanto país. 

Nesta conversa descontraída, Mónica falou-nos sobre a História e evolução da TAP, da responsabilidade que é gerir uma Marca “embaixadora de Portugal”, os desafios da internacionalização não só da companhia aérea, mas no panorama geral atual e, de como podemos manter uma Marca relevante e única, sem nunca perder a essência, neste caso, portuguesa.

A tónica da conversa assentou sobre a internacionalização, nomeadamente como uma Marca se posiciona nos vários mercados, de que forma mantêm a consistência, garantido que se mantêm relevantes, e no caso específico da TAP como o fazem a bordo e nos mercados onde estão presentes.

Sobre se num país com a dimensão de Portugal valoriza mais as  Marcas de designação nacional ou de designação internacional, Mónica Quartin, considera que:

“com a globalização houve a tentação de internacionalizar os nomes das marcas e as identidades, e acabamos por criar marcas tão parecidas umas com as outras, que a diferenciação entre elas acaba por ser mais difícil, e acaba por haver uma busca daquilo que é local, daquilo que é único de uma certa região ou de uma certa origem, e o facto das marcas adotarem nomes da sua nacionalidade acaba por trazer aqui um efeito mais interessante.”

Reforça ainda que a consistência é a chave para tudo o que fazemos, ou seja:

“Aplicar consistência em tudo o que é comunicação e não apenas à publicidade, é a chave para trabalhar a perceção que a Marca tem lá fora, portanto, tudo o que tu fazes tem que estar alinhado com essa identidade com esses valores, a partir daí as pessoas realmente irão começar a associar o país à marca.”

Como conselho final, deixou-nos a frase que está escrita na escola onde se licenciou “se formos só mais um, somos um a mais” – perceber onde podemos ser necessários e fazer realmente a diferença e criar maior valor.

Para ouvir este e outros conselhos sobre o mundo das Marcas aceda ao  popcast da RFM, Spotify ou Apple Podcast; em formato de vídeo, disponível, no nosso canal de YouTube. Todas as quintas-feiras trazemos novos convidados para partilhar histórias, experiências e aprendizagens.


#Supertalks

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