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Marcas adotam campanhas de solidariedade para estabelecer conexões mais profundas, alinhando-se a causas sociais. Seja ambiental ou social, buscam impacto significativo e ressoar com consumidores orientados por valores. Isso reflete uma dinâmica em evolução, enfatizando a importância crescente da responsabilidade social corporativa.
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A Médicos Sem Fronteiras (MSF) é uma organização internacional médica-humanitária e sem fins lucrativos que presta cuidados de saúde a pessoas afetadas por conflitos armados, desastres naturais e resultantes de ação humana, por epidemias, em contextos de migrações ou sem acesso a assistência médica. É também propósito da MSF chamar a atenção para as dificuldades e para as necessidades que são enfrentadas pelas pessoas às quais providencia cuidados médicos.

 

MSF EM PORTUGAL

Em 2019, a MSF iniciou a sua atividade em Portugal, com ações de sensibilização, recrutamento para missões médico-humanitárias no mundo e representação institucional. Em 2022, foi formalmente criado o escritório da organização no país, tendo o seu trabalho sido ampliado com a angariação de fundos.

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VALORES MSF

Independência - A Médicos Sem Fronteiras é independente, não está subordinada a poderes políticos, militares, económicos ou religiosos e tem liberdade de ação, decidindo onde, como e quando agir com base na própria avaliação feita do contexto e das necessidades. Esta independência de ação é garantida pela sua independência financeira: 97,2% de todo o financiamento da MSF é proveniente de donativos individuais e da iniciativa privada.

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Imparcialidade - A Médicos Sem Fronteiras presta ajuda humanitária e cuidados de saúde a quem mais precisa, independentemente da raça, religião, género, nacionalidade ou convicções políticas. A organização define quais as populações a que dá prioridade com base, exclusivamente, na avaliação das necessidades de saúde identificadas. A possibilidade de aliviar o sofrimento das pessoas por meio da assistência médica é o que determina e norteia as atividades da MSF.

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Neutralidade - Em situações de conflito, a MSF não toma partido. A neutralidade é crucial para as equipas da organização médica-humanitária conseguirem chegar a qualquer pessoa afetada, independentemente do lado do conflito em que esteja. A neutralidade da MSF é possível graças à sua total independência financeira face a governos ou partes envolvidas nos conflitos.

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Transparência - A MSF avalia constantemente os projetos que desenvolve e presta contas à sociedade e aos doadores quanto à gestão dos recursos que angaria e ao resultado das atividades. A MSF também valoriza a transparência na relação com as pessoas a quem providencia assistência e, de forma coerente com essa transparência, informa-as sobre as escolhas que faz e sobre as decisões que toma no que toca às atividades médicas postas em prática.

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Ética Médica - As atividades da MSF são, acima de tudo, médicas. O trabalho da organização é norteado pelas regras da ética médica universal. E em primeiro lugar está o dever de prestar assistência a quem precisa, sem prejudicar as pessoas ou as comunidades. A ética médica inclui o respeito pela autonomia e pela confidencialidade dos pacientes. Cada paciente é tratado com dignidade e respeito e recebe cuidados médicos de qualidade.

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HISTÓRIA E PROPÓSITO

 

A MSF foi criada em 1971, em França, por jovens profissionais da medicina e do jornalismo que tinham feito trabalho voluntário no Biafra, Nigéria, no final da década de 1960. Ao socorrerem vítimas de uma guerra civil brutal, estes profissionais perceberam as limitações da ajuda humanitária internacional: a dificuldade de acesso ao local e os entraves burocráticos e políticos, que faziam com que muitas pessoas se calassem, mesmo perante situações gritantes.

A MSF surge, assim, como organização humanitária que associa a ajuda médica à sensibilização e consciencialização, visando amplificar a visibilidade de realidades que não podem ser negligenciadas. Esse compromisso com a ação médica e o testemunho humanitário foi reconhecido internacionalmente em 1999, quando lhe foi atribuído o Prémio Nobel da Paz.

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RESPONSABILIDADE PÚBLICA DE VOZ

 

Para a MSF, prestar ajuda médica e humanitária às pessoas significa estar próxima delas e conhecer as necessidades que enfrentam, o sofrimento por que passam. A organização entende como parte fundamental do trabalho humanitário que desempenha chamar a atenção para as situações vividas por estas pessoas, de modo a tornar públicas as crises humanitárias nas quais trabalha.

Como organização neutra, imparcial e independente, a MSF comunica apenas aquilo de que tem conhecimento direto: as atividades que realiza – médicas ou não médicas –bem como os testemunhos de pacientes, das comunidades e das equipas que trabalham nos projetos de assistência médica e humanitária. É uma clara demonstração de autorresponsabilização e compromisso da MSF colocar a voz que possui, enquanto organização, ao serviço dos pacientes e das comunidades.

IMPACTOS NO MUNDO

 

A Médicos Sem Fronteiras prestou assistência médica e humanitária em 75 países em 2024. As suas atividades traduzem-se em números impressionantes, e em cada um deles está uma história, uma vida, uma pessoa.

  • 16.493.900 consultas em regime de ambulatório
  • 3.877.100 casos de malária tratados
  • 2.473.700 admissões nos serviços de urgência
  • 1.655.200 pacientes hospitalizados
  • 1.318.100 vacinações contra o sarampo em respostas a surtos
  • 793.700 admissões de crianças com desnutrição em programas de alimentação terapêutica (em internamento e ambulatório)
  • 506.300 consultas individuais de saúde mental
  • 368.900 partos assistidos, incluindo cesarianas
  • 134.000 intervenções cirúrgicas

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