Existem Marcas e depois existem “pequenos” grupos de gigantes corporativos! E acresce que uma Marca não corresponde diretamente a um negócio. Por isso, é interessante perceber como grandes grupos alcançaram muito do seu sucesso por terem conseguido criar Marcas de referência a nível mundial.
A marca é um dos ativos mais valiosos que uma empresa pode criar, pois representa não apenas a identidade das empresas, mas também influencia a perceção do consumidor e, em última análise, as suas decisões de compra.
Uma estratégia em que uma Marca principal ou corporativa é usada para promover vários produtos de diferentes categorias, oferece uma série de vantagens, incluindo economias de escala em marketing e uma construção de reputação mais coesa.
Algumas das Marcas que consumimos diariamente pertencem a um “pequeno” grupo de gigantes corporativos. 550 marcas que são referências no consumo diário são geridas “apenas” pelos 12 grupos empresariais à escala mundial, e segundo um estudo recente, alcançaram os seguintes números em termos de resultados em 2023: Nestlé: €111 mil milhões; PepsiCo: €91 mil milhões; Procter & Gamble: €84 mil milhões; Unilever: €66 mil milhões; The Coca-Cola Company: €46 mil milhões; Mars: €47 mil milhões; Mondelēz International: €36 mil milhões; Danone: €30 mil milhões; Kraft Heinz: €27 mil milhões; Associated British Foods plc: €24 mil milhões; General Mills: €20 mil milhões; Colgate-Palmolive: €19 mil milhões.
No quadro abaixo, poderá ter uma noção exata das Marcas que integram cada um destes grupos.
Estas são Marcas relevantes pela sua grandeza e diversificação de produtos. O seu domínio no mercado global de consumo, influencia não apenas os hábitos de compra e consumo dos consumidores, mas também molda as tendências de mercado e as práticas de negócios. Com um poder tão concentrado, estas gigantes têm a capacidade de ditar preços, influenciar políticas de sustentabilidade, e até de moldar a cultura de consumo em diferentes regiões do mundo.
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