Durante anos, os hashtags foram vistos como a fórmula mágica para aumentar o alcance nas redes sociais. Bastava colar um bloco com as 30 mais populares e esperar que os algoritmos fizessem o resto. Mas o tempo dos hashtags como protagonistas já passou.
Em 2025, o panorama das redes sociais mudou, e muito! Os algoritmos são mais inteligentes, os utilizadores mais exigentes e as plataformas funcionam, cada vez mais, como motores de busca. Os hashtags continuam a existir, mas o seu papel é hoje mais discreto e estratégico.
O que mudou?
Hoje, os conteúdos ganham visibilidade não pelas hashtags que usam, mas pela sua qualidade, clareza, relevância e alinhamento com aquilo que os utilizadores procuram. As plataformas estão mais orientadas para a pesquisa (search-driven), e isso exige uma nova abordagem.
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Hashtags, plataforma a plataforma:
Aqui, os hashtags continuam a ter utilidade, mas como complemento. O foco deve estar nas palavras-chave e no uso de linguagem natural. Três hashtags bem escolhidas são mais eficazes do que um amontoado sem estratégia.
O impacto é mínimo. Hashtags podem ser úteis para organizar conteúdos ou alinhar campanhas entre plataformas do grupo Meta (como Instagram), mas não afetam diretamente o alcance.
Esta foi durante muito tempo a plataforma dos hashtags, mas mesmo aqui o cenário mudou. Desde o final de 2024, já nem é possível seguir hashtags, o que mostra o novo foco: legendas otimizadas para pesquisa, com linguagem natural e palavras-chave.
TikTok
Hashtags já não têm o impacto de outros tempos. A própria plataforma desvaloriza o seu uso excessivo. Ainda podem ajudar na pesquisa, mas devem ser usadas com moderação, e apenas se fizerem realmente sentido para categorizar o conteúdo.
X (ex-Twitter)
Hashtags já não têm o impacto de outros tempos. A própria plataforma desvaloriza o seu uso excessivo. Ainda podem ajudar na pesquisa, mas devem ser usadas com moderação, e apenas se fizerem realmente sentido para categorizar o conteúdo.
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Em resumo
Os hashtags em 2025 não desapareceram, mas deixaram de ser uma ferramenta central. São apenas uma peça num puzzle mais complexo, onde o conteúdo relevante, otimizado para pesquisa e alinhado com o comportamento do utilizador lidera.
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